Defendi-te, Pato amigo, por várias vezes de críticas. Hoje eu me arrependi. Não é possível que tal craque que pintou no Beira-Rio possa fazer tamanha bobagem. Gigante “pataquada”. Embora Dida, colosso até outro dia mundial pelo timão, trate a bola como namorada. Aí fica mais fácil.
Pato, todavia, parece referir-se à bola como uma mulher de malandro. Um malandro que não é malandro. É Pato. Não tem, infelizmente, relação nenhuma com o Corinthians. O corintiano anda errado, muitos não falam certo e Alexandre, ao que parece, é o contrário.
O Corinthians tem vontade. O Pato parece ter preguiça.
Aqui entre nós, leitor querido: minha nutricionista Thais me ensinou que eu trabalho para viver. Eu não vivo para trabalhar.
Mas avisem o Pato que também precisa haver uma balança nisso.
Alguém que tanto tem vivido na mansa praia.
Que precisa trabalhar mais e descansar menos.
Ou pelo menos fingir que quer.
Ao deixar claro mais uma vez que está longe de querer Corinthians ou futebol.
A lagoa é outra.
Se insistir em navegar nela, infelizmente os 40 milhões investidos vão naufragar.
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